Sandy anda numa roda-viva, de cafeteira na mão. Irradia uma doçura muito própria na expressão do seu rosto. Trata as pessoas por 'honey' (querido). As várias salas estão cheias: nas paredes centenas de peças antigas que dão à casa um aspecto acolhedor e caseiro; nas mesas dezenas de pessoas que diariamente ali vão para um magnífico pequeno-almoço. É o Billy Gail's Café, nos arredores de Branson, Missouri.


Boa comida e simpatia são os segredos deste pequeno restaurante à beira da estrada.
Bill é um homem grande, com um porte aristocrático, apesar de hoje estar confinado a uma cadeira de rodas. Ele e Gail, uma mulher que é uma força da natureza, apesar dos seus 73 anos, são os donos deste pequeno espaço encantado e encantador, na zona turística de Branson.
"Viemos do Minesota em 1995. Antes tínhamos estado aqui de férias e ficámos encantados com a região", conta-nos Bill, 68 anos. Um encanto fortuito, já que foi a neve que obrigou o casal a parar neste recanto.


Boa comida e simpatia são os segredos deste pequeno restaurante à beira da estrada.
Bill é um homem grande, com um porte aristocrático, apesar de hoje estar confinado a uma cadeira de rodas. Ele e Gail, uma mulher que é uma força da natureza, apesar dos seus 73 anos, são os donos deste pequeno espaço encantado e encantador, na zona turística de Branson.
"Viemos do Minesota em 1995. Antes tínhamos estado aqui de férias e ficámos encantados com a região", conta-nos Bill, 68 anos. Um encanto fortuito, já que foi a neve que obrigou o casal a parar neste recanto.
Decidiram, então, comprar um pequeno restaurante vago em Banton Street e dois anos depois adquiriram este, associado a uma bomba de gasolina.
"No primeiro restaurante que abri, o meu filho trabalhou ainda comigo, mas depois surgiu-lhe uma oportunidade de trabalho em que recebia três vezes mais do que aquilo que eu lhe podia pagar e ele seguiu o seu caminho", comenta Bill com uma nota melancólica na voz.
Hoje, Bill e Gail não lamentam a decisão que tomaram. "É uma excelente experiência, com as pessoas maravilhosas que aqui vêm. É mesmo uma experiência única", acrescenta Bill. "Temos mesmo turistas que aqui vêm apenas porque alguém lhes recomendou o nosso pequeno-almoço", concluí. Ao lado de Bill, um homem de Kansas confirma a história e eficácia do 'boca-a-ouvido': "Vim porque em Branson recomendaram-me o pequeno almoço que aqui é servido".
"No primeiro restaurante que abri, o meu filho trabalhou ainda comigo, mas depois surgiu-lhe uma oportunidade de trabalho em que recebia três vezes mais do que aquilo que eu lhe podia pagar e ele seguiu o seu caminho", comenta Bill com uma nota melancólica na voz.
Hoje, Bill e Gail não lamentam a decisão que tomaram. "É uma excelente experiência, com as pessoas maravilhosas que aqui vêm. É mesmo uma experiência única", acrescenta Bill. "Temos mesmo turistas que aqui vêm apenas porque alguém lhes recomendou o nosso pequeno-almoço", concluí. Ao lado de Bill, um homem de Kansas confirma a história e eficácia do 'boca-a-ouvido': "Vim porque em Branson recomendaram-me o pequeno almoço que aqui é servido".

Com um sorriso cândido, Bill explica: "Sou um grande comilão. Por isso prezamos em apresentar aqui boa comida"...
De facto, cada pequeno-almoço, além de deliciosamente preparado, é substancial e rapidamente nos cativa.

"Optámos também por este estilo de decoração, porque quisemos que este fosse também um local caseiro, onde as pessoas gostem de estar", acresce Bill.






Lá fora, o sol espreita por entre as árvores despidas de folhas. Sopra um vento frio, mas aqui dentro, entre o vozear alegre das pessoas, a vivicidade de Gail e a simpatia de Sandy, April e a jovem Rina, reina o calor. O calor humano.